O que não te contaram sobre intercâmbio na Nova Zelândia - Egali Intercâmbio
Eu fui de Egali
Nova Zelândia

O que não te contaram sobre intercâmbio na Nova Zelândia

Atualizado em 17 de abril de 2023

Agora que você já sabe como é fazer intercâmbio na Austrália, que tal descobrir como é viver essa experiência no país vizinho, a Nova Zelândia?

Uma coisa é certa, fazer intercâmbio é sempre uma experiência maravilhosa, porém não é tudo perfeito. Há algumas dificuldades de adaptação, como entender a língua local e lidar com o choque cultural.

Pensando nisso, o post de hoje mostra os depoimentos da Laís, do Ian e do Haron que estão vivendo o sonho de morar na Nova Zelândia.

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Laís

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Eu decidi fazer intercâmbio porque na carreira que eu quero seguir eu preciso do inglês. Então, conseguir aprender, ter uma fluência e ter uma segurança maior para falar é bem importante para mim. No Brasil, a gente aprende, mas não tem a rapidez para falar e responder.

Aqui na Nova Zelândia eu aprendi a falar tentando. Você vai falando e, quando você vê, já sabe falar e é natural. Você não precisa ficar se matando para aprender a língua, porque você vive isso, você vive o inglês.

Eu quis trabalhar como garçonete para poder praticar o inglês também. Não foi só porque eu precisava de dinheiro ou precisava trabalhar. Eu acho que trabalhando é uma boa maneira de você praticar, de aprender. Aqui, eles têm muita paciência (o que não falta pra eles é paciência). Quando você fala que está aprendendo, as pessoas têm paciência, elas falam devagar com você, elas repetem e, se você não entende, elas repetem de novo e não tem problema!

Vim pra cá com o visto de estudante para ficar 6 meses. Aí quando eu cheguei aqui, o tempo foi passando e, no meio do caminho, eu vi que existia o Work Holiday Visa e pensei em tentar pois vi que era uma ótima oportunidade para trabalhar na Nova Zelândia durante 1 ano. Foi meio difícil, totalmente na sorte, eu atualizava o site toda hora e quando eu vi eu tinha conseguido! Fiquei muito surpresa, pois é algo muito difícil de se conseguir, muitas pessoas tentam e são só 300 vagas. Fiquei super feliz!

Depois de ficar aqui todo esse tempo, não sei se vou querer voltar para o Brasil, porque a qualidade de vida daqui é muito boa. Dá uma pesada quando você está convertendo o dinheiro, mas depois que você começa a ganhar em dólar, é tudo muito de boa, muito tranquilo. Dá para viver bem e isso que eu só trabalho 13 horas, pois só posso trabalhar 20 horas. Quando eu puder trabalhar mais que isso, vai dar para juntar um dinheiro legal para viajar.

Uma coisa legal de estar na Nova Zelândia, é que a gente está pertinho da Ásia. As passagens daqui pra lá não são caras, então, a gente tem uma oportunidade maior de ir para Indonésia, Tailândia… Eu morro de vontade de ir para Bali!

Eu acho muito legal ter esse escritório da Egali aqui, inclusive, quando as pessoas do Brasil me perguntam como está sendo meu intercâmbio, eu sempre falo que o bom daqui é que tem a base da Egali e que eles te dão bastante apoio, te ajudam muito e não te deixam na mão. O que você precisar, eles te ajudam, te aconselham, vão atrás de você pra saber como você está, saber como está sendo… Eu acho isso importante, te dá uma segurança maior.

Os kiwis (povo neozelandês) são pessoas maravilhosas, todo mundo é educado com você, todo mundo te trata bem. Eu aconselho todo mundo a vir pra cá, acho que vale muito a pena, tem muita coisa linda aqui, o pouco que eu vi já foi maravilhoso e acho que nesse um ano pela frente vai ter muitas coisas lindas me esperando.

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Ian

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Eu já estou aqui há 1 ano e 7 meses e aprender inglês foi bem natural. Como eu tinha 17 anos, eu não podia sair muito e ficava mais em casa com a minha homestay e, como ela era professora de inglês, isso me ajudou muito, pois conversava em inglês todos os dias. Isso também me ajudou a conseguir um trabalho com os kiwis.

Quando eu completei 18 anos, eu comecei a trabalhar como garçom. Além de conseguir juntar uma grana, isso ajudou muito no meu inglês, pois falava inglês toda hora. Daí, com a grana que juntei, fiz o IELTS (tipo um vestibular na Nova Zelândia), passei e, hoje, eu estou estudando Engenharia Elétrica e trabalhando na minha área. Não sei se vou continuar aqui, mas talvez seja uma boa opção, pois eles precisam muito desses profissionais.

Morar com os kiwis (ou os neozelandeses) foi bem tranquilo. Minha homestay adotou dois maoris (o povo indígena daqui), eu achei meio estranho no começo porque eles era grandes, com caras de mau, mas depois eles me adotaram! A gente saía juntos, conversava juntos.

A comida daqui é um pouco diferente, no Ceará a gente come muita farinha, muito peixe e aqui comemos mais “lamb” (carne da ovelha) e batata todo dia.

Eu já viajei para vários lugares e o que eu mais gostei foi Rotorua, já fui lá duas vezes. Fui com meus amigos, alugamos um carro e ficamos num hostel no central, perto das fontes. Lá tem várias fontes de águas termais, tem um carrinho da montanha, o Luge, que é muito bom, recomendo muito. Tem um lago que é muito irado e tem muitas atividades para se fazer lá. Eu gostei muito!

Eu acho que é muito benéfico quando a pessoa termina a escola (e tem oportunidade) e entra em um intercâmbio, aprende uma nova língua, tem contato com novas culturas porque, além de você crescer como pessoa, isso pode te ajudar a escolher uma nova profissão. O intercâmbio abre sua mente e ajuda você a escolher o melhor caminho a seguir.

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 Haron

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Eu vim para a Nova Zelândia sem falar absolutamente nada de inglês. Nunca estudei a língua no Brasil, apenas no Ensino Médio.

Acredito que o ideal seja ficar um ano. Eu conheço algumas pessoas que saíram daqui fluentes em 9 meses, mas o ideal mesmo é um ano, para que você volte ao Brasil tendo um domínio muito bom sobre o idioma. Hoje, é essencial que você saiba um segundo idioma.

Quanto ao sotaque, aqui, na Nova Zelândia, eu não sabia que ia ser tão complicado para mim. Há uma diferença bem grande do inglês que a gente vê nas séries e nos filmes. Quando você chega aqui, realmente o inglês tem um sotaque muito forte, em algumas palavras você tem um pouco de dificuldade para entender. Mesmo assim, eu já me adaptei bem com isso, já me acostumei com o sotaque neozelandês que é bem puxado, parece um inglês do interior, com o R mais puxado e a fala mais suave.

Eu não tinha pesquisado quanto a isso, foi realmente uma surpresa bem interessante! Passei  um pouquinho de dificuldade mas já estou bem habituado com o inglês neozelandês.

Chegando aqui eu tive todo o apoio que eu necessitei. O pessoal da StayWise By Egali foi muito receptivo, a base da Egali em Auckland me ajudou, me deu todo o suporte para que eu pudesse começar meus estudos aqui e procurar um lugar para ficar. E não foi só isso, eles também me ajudaram com os documentos e com qualquer dúvida que me surgia, como, por exemplo, os lugares legais para se visitar. Eles dão um suporte completo, isso é bem bacana, é realmente um diferencial!

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Confira o vídeo completo sobre intercâmbio na Nova Zelândia:

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  • Aline Gomes
    Por Aline Gomes Soy una brasileña apasionada por todo los temas de viajes, los idiomas, la gente, la música y el baile. Creo que las personas son conectadas por sus historias. Si quieren saber más de mí, pueden encontrarme aquí -> @aliensemog


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